A ELEIÇÃO É UMA ESCOLHA
SOBERANA – 3 PARTE
O outro
aspecto da eleição dos filhos de Deus é que ela é totalmente soberana, isto é,
Deus não consultou a vontade humana para efetuar sua escolha naqueles que quis
salvar, mas foi impulsionado pelo "BENEPLÁCITO DE SUA VONTADE"
(Efésios 1:5,9) segundo o seu próprio "CONSELHO" (Efésios I: 11).
Também, não foi por nenhuma obra feita pelo homem, quer realizada, quer
prevista ou ainda por qualquer esforço humano que viesse a conquistar o favor
divino (Romanos 9:15-18).
Tais esforços seja como for, seriam inúteis, pois, por mais alto que os
pecadores aspirem e por mais ligeiro que corram, continuam tão somente pecando.
Todos se tornaram inimigos de Deus na carne e não podem agradar a Deus (Romanos
8:7-8;Colossenses 1:21). Contudo, há um "PROPÓSITO" de Deus que
prevalece (Romanos 9: 11) Deus em sua liberdade, soberana, trata alguns
pecadores conforme merecem, e merecem a morte (Romanos 6:23) por causa de suas
transgressões e, ao mesmo tempo quanto ao outros, seleciona-os para que sejam
alcançados pela sua misericórdia (Romanos 9:21-23). Essa descriminação, não envolve
injustiça alguma, pois o Criador não deve misericórdia para ninguém, e tem o
direito de fazer conforme lhe apraz com suas criaturas rebeldes (Romanos 9:
14-21).
O propósito divino
da soberana discriminação entre pecado e pecador aparece tão cedo como sua
limitação da promessa abraâmica à linhagem de Isaque e no fato de haver posto
Jacó acima de Esaú (Romanos 9:7-13). Permanece verdade o fato de que é apenas a
eleição soberana de Deus (Romanos 9:11) que pode explicar por qual motivo,
quando o evangelho é pregado, alguns correspondem eticamente ao mesmo (I
Tessalonicenses 1:4).
A incredulidade dos
demais não exige qualquer explicação, pois nenhum pecador, abandonado ao seu
próprio arbítrio, pode conhecer a verdade. "O HOMEM NATURAL NAO ACEITA as
coisas do Espírito de Deus porque lhe são loucura" (I Coríntios 2: 14)
logo, somente o fenômeno da fé é que exige explicação. E para Paulo, o
esclarecimento fornecido, é que Deus pelo seu próprio Espírito, leva os
eleitos, e somente estes, a confiarem no evangelho da salvação por meio do dom
da "FÉ QUE É DOS ELEITOS" (Tito I: I), chegando assim, a uma prova
definitiva da eleição de cada um. "Os gentios, ouvindo isto,
regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor e creram todos os que HAVIAM
SIDO DESTINADOS para a vida eterna" (Atos 13 :48).
A incredulidade dos
demais não exige qualquer explicação, pois nenhum pecador, abandonado ao seu
próprio arbítrio, pode conhecer a verdade. "O HOMEM NATURAL NAO ACEITA as
causas do Espírito de Deus porque lhe são loucura" (I Coríntios 2: 14)
logo, somente o fenômeno da fé é que exige explicação. E para Paulo, o
esclarecimento fornecido, é que Deus pelo seu próprio Espírito, leva os
eleitos, e somente estes, a confiarem no evangelho da salvação por meio do dom
da "FÉ QUE É DOS ELEITOS" (Tito I: I), chegando assim, a uma prova
definitiva da eleição de cada um. "Os gentios, ouvindo isto,
regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor e creram todos os que HAVIAM
SIDO DESTINADOS para a vida eterna" (Atos 13 :48).
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